Você sabe a diferença entre dengue, febre amarela e malária?

Há mais semelhanças entre a dengue, a febre amarela e a malária do que supõe a nossa vã filosofia. Com sintomas parecidos e modo de transmissão idêntico, essas três doenças podem confundir o diagnóstico de saúde da pessoa contaminada – principalmente no verão, época do ano em que a dengue assombra os brasileiros.
Para não restar dúvidas reproduzimos aqui uma seleção das principais características de cada doença. Claro que nenhuma dessas informações substitui uma visita ao médico e um diagnóstico profissional no caso de você apresentar algum dos sintomas. Mas informação nunca é demais, não é mesmo?
Dengue

No Brasil ultimamente é falar em verão e chuva que todo mundo logo pensa na dengue. Também não é pra menos: em 2013 o país registrou um aumento de 190% nos casos de dengue em comparação com 2012. A doença transmitida pelo já conhecido mosquito Aedes aegypti pode ser causada por quatro tipos de vírus diferentes – daí os termos “dengue tipo 1”, 2, 3 e 4 tão comumente usados nos noticiários. Os sintomas muita gente já conhece ou já experimentou: febre, dores de cabeça, nos olhos e articulações, sensação de cansaço. A dengue infelizmente não tem vacina e o tratamento é lento: repouso, hidratação e remédios para combater dor e febre. A melhor solução ainda é a prevenção: evitar locais que acumulem água no seu quintal, na sua casa, na vizinhança. Para proteger o corpo um repelente de mosquitos já é um bom começo.
Febre amarela
Muito comum no Brasil, a Febre Amarela é transmitida pelo mosquito Haemagogus. Ao picar o ser humano causa sintomas muito semelhantes aos da dengue, o que contribui para que essa duas enfermidades sejam tão confundidas. Mas é aí que está a diferença: além da febre alta e das dores de cabeça e no corpo, a pessoa portadora da febre amarela pode ficar com os olhos e a pele amarelados, o que justifica o nome da doença. Para nossa alegria, possui vacina.
Malária

Também transmitida por um mosquito (o Anopheles) a malária já foi erradica em alguns países, mas não no Brasil. A pessoa infectada apresenta sintomas como náuseas, febre, dores de cabeça, cansaço e até anemia. Também não possui vacina e o tratamento é a base de remédios para reduzir a presença do protozoário Plasmodium (causador da doença) no sangue.
Com informações da Superinteressante.

 

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