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PERNILONGO OU MOSQUITO DA DENGUE? Principais diferenças

PERNILONGO OU MOSQUITO DA DENGUE? SAIBA QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS


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Para auxiliar na prevenção desta grave doença que cresce a cada ano, o Blog da Insetan trás, durante esta semana, uma série de posts em que vai abordar alguns aspectos da doença e sobre o comportamento dos mosquitos transmissores. Acreditamos que, com informação e atitudes práticas seja possível mudar este jogo e reduzir a letalidade desta doença que assusta os brasileiros.
Muita gente confunde os pernilongos do gênero Culex com os mosquitos transmissores da dengue e da febre chikungunya, o Aedes albopictus e o famoso Aedes aegipty.
Segundo a Chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes e Vetores do Instituto Oswaldo Cruz, Denise Valle, para que o combate seja efetivo é necessário ter informações do vírus e também sobre o transmissor.
O reconhecimento do mosquito tem grande importância para que as autoridades de saúde sejam contatadas e áreas infestadas pelo mosquito sejam rapidamente identificadas. Além disso, conhecer os hábitos, os criadouros preferenciais e as medidas de prevenção também contribuem para que possamos evitar o aumento populacional desses insetos.
De acordo com o pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), José Bento Pereira Lima  “O Aedes é muito ágil, se reproduz em água limpa, ataca em plena luz do dia e é responsável por transmitir a dengue no Brasil. Já o Culex prefere a noite, coloca seus ovos em água suja e rica em matéria orgânica em decomposição e atormenta as noites de sono com seu zumbido.
Com a chegada do verão, acelera-se o ciclo reprodutivo e de desenvolvimento dos dois mosquitos considerados os mais urbanos do mundo: o Aedes aegypti o Culex quinquefasciatus, o pernilongo doméstico.
Depósitos de água suja e contaminada, esgotos, valões, fossas e todo reservatório de água com muito material orgânico são os criadouros preferenciais do Culex. Portanto, água contaminada acumulada e esgotos a céu aberto têm grande importância para a saúde pública, mas não se configuram como criadouros potenciais do mosquito transmissor da dengue”.
A responsável pelo laboratório de fisiologia acrescenta que não existe fórmula mágica para combater a doença e destaca que a prevenção é a melhor forma de evitar o avanço da dengue.
MAIS DIFERENÇAS
É bem complicado diferenciá-los na natureza ou em áreas externas, porém, dentro das casas, é mais fácil. Para o pesquisador do IOC, quando adulto, o Culex tem uma coloração marrom e as pernas não possuem marcação clara, enquanto o Aedes aegypti é mais escuro e possui marcações brancas no corpo e nas pernas.
Além disso, o Aedes aegypti costuma ser mais ativo durante o dia, em especial no início da manhã e no fim da tarde, alimentando-se de sangue, geralmente de partes baixas do corpo, como pés e canelas.
“É bom lembrar que isso não significa que ele não pique à noite. É um mosquito oportunista: se o morador deixar uma perna ou braço exposto próximo ao abrigo do Aedes aegypti, provavelmente será picado mesmo à noite.
O Culex, por sua vez, é um mosquito estritamente noturno, que prefere se alimentar no horário em que as pessoas estão em repouso”, ressalta o pesquisador.
Dentro de casa os dois convivem bem e costumam ser encontrados nos mesmos abrigos: debaixo de mesas, atrás de móveis e entre cortinas.
 
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REPELENTES ÚTEIS
Ao longo dos anos, disseminou-se entre a população a crença de que certas fórmulas podem acabar com a proliferação do mosquito transmissor da dengue, como a utilização de cravos da Índia, álcool, borra de café, citronela, velas com aromas e outros.
É importante chamar atenção para o fato de que não há comprovação científica da eficácia desses produtos e alertar para o perigo que podem representar para a saúde da população.
Especialistas reafirmam que o controle de criadouros pela população é a principal medida para combater o vetor. A multiplicação da informação e da conduta responsável são armas poderosas e eficazes no controle da dengue.
UM PROBLEMA DE TODOS
Transmitido pela fêmea do mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que a cada ano faz mais vítimas em todo o mundo.
De acordo com o Ministério da Saúde, o número de casos registrados no planeta aumentou 30 vezes, nos últimos 50 anos. Uma estimativa divulgada em fevereiro deste ano, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que cerca de 390 milhões de pessoas são infectadas por dengue todos os anos.
No Brasil, a série de epidemias vem ocorrendo de forma continuada desde 1986, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente indenes ou alteração do sorotipo predominante.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, o maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com aproximadamente 2 milhões de casos notificados. Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença.
LEVANTAMENTO
No início do mês o LIRAa, Levantamento Rápido de ìndices para Aedes aegypti, divulgado pelo Ministério da Saúde colocou Belo Horizonte e outras 18 cidades brasileiras em alerta de surto do mosquito. A pesquisa, realizada em 1844 cidades do país aponta ainda 19 cidades mineiras em risco de infestação.
Com informações de: MS |  MdSaúde | Combate à Dengue | Agência Fiocruz | OMS
 

4 respostas

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