TV, jornais, rádio, no face e no twitter. Em todos os lugares, só se fala numa coisa:
a crescente infestação do mosquito Aedes aegypti. Aqui e acolá, amigos, parentes, conhecidos, pessoas próximas ou do outro lado do país foram picados. São muitos os casos de contaminação pelo vírus da dengue, zika ou chikungunya. Com isso, impossível não se perguntar: será que tudo o que fazemos para manter o mosquito longe ainda não é o suficiente?
Como pode um animal tão pequeno nos causar tanto mal? Como pode tanta gente junta perder de feio para meio centímetro de asas, patas e dorso listrados? A gente mantém o lixo bem fechado, os pratinhos de plantas secos, joga fora todos os recipientes que podem acumular água e espera até que todos os focos desapareçam. Ou nem cheguem a aparecer.
Mas eles sempre voltam, chegam e reaparecem. As estatísticas comprovam. As buscas e dúvidas no blog da Insetan, também. Durante o início do período de chuvas, vimos toda nossa equipe montar força-tarefa, pensar no melhor jeito de acabar com o mosquito e com a epidemia de preocupação. Mal sabíamos que o esforço deveria ser maior. Bem maior. Do tamanho de uma cidade inteira.
Bastou uma troca de olhares e já estava feito: a Insetan, a partir daquele momento, estava envolvida do chão ao teto no combate ao mosquito. Qualquer um que entrasse pela porta, por e-mail ou pelo telefone para contratar nossos serviços, levaria o controle focal sem pagar um centavinho sequer. Nossa contribuição seria, e ainda é, integral. Pois, quando o assunto é sua saúde, a gente não economiza.
No fim de tudo, entendemos que suficiente de verdade é o esforço em conjunto. E suficiente de verdade mesmo é uma cidade livre do Aedes aegypti e das doenças que ele transmite.

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