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Dedetização - Seminário discute desafios de pesquisas sobre zika

Seminário discute desafios de pesquisas sobre zika


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Um anos depois de Ministério da Saúde ter declarado situação de emergência diante do aumento de casos de microcefalia associada ao vírus Zika, médicos e pesquisadores do país já chegaram a algumas respostas, mas o caminho ainda é longo até que novas descobertas levem à criação de uma vacina ou de uma arma eficaz para combate ao principal vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti. Diante deste desafio, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Academia Nacional de Medicina e a Academia Brasileira de Ciências estão reunindo alguns dos principais nomes de pesquisadores num seminário internacional sobre o tema. O evento acontece até o dia 10, na sede da ANM, no Centro.
Na abertura do seminário, nesta segunda-feira, o médico Maurício Barreto, mestre em Saúde Comunitária e Ph.D. em Epidemiologia e pesquisador da Fiocruz da Bahia, fez um pequeno histórico da chegada do vírus Zika ao Brasil e alertou que a epidemia da doença é resultado do fracasso no combate ao mosquito Aedes aegypti. E que este fracasso está relacionado com os problemas de infraestrutura urbana não solucionados no país, como falta de saneamento básico.
— O Aedes é o epicentro deste processo. Não conseguimos solucionar o problema da dengue, que se desdobrou poucos anos depois em dois novos problemas, a chicungunha e a zika e pode se desdobrar em outros novos, porque outros vírus podem ser transmitidos pelo Aedes aegypti. Nossa incapacidade de estabelecer uma relação razoável com ele, ou de controlar ele para reduzir a densidade, tem sido muito clara. E um imenso desafio para toda a sociedade — disse ela.
Mas, na avaliação de Maurício Barreto, este ano houve muitos avanços nas pesquisas de zika.
— Vários estudos importantes foram comunicados. A demonstração de que a microcefalia é associada à zika, os primeiros prospectos de desenvolvimento de possibilidade de vacinas, em que grupos brasileiros estão envolvidos. Os estudos sobre a wolbachia. Isso são avanços que aconteceram em poucos meses. Se a gente tomar o período de tempo e as carências de financiamento, os avanços foram bastante significativos.
Uma dos trabalhos apresentados nesta segunda-feira foi o projeto científico “Eliminar a dengue: desafio Brasil”, uma iniciativa internacional que também acontece simultaneamente na Austrália, na Indonésia, no Vietnã e na Colômbia. Os cientistas testam a eficácia de mosquitos contaminados com a bactéria wolbachia, que reduz significativamente a capacidade de o inseto transmitir arbovírus, como a chicungunha, a febre amarela e o zika. De acordo com o pesquisador Luciano Moreira, da Fiocruz de MG, que vem desenvolvendo o trabalho em bairros do Rio, BH e Manaus, até agora os resultados vêm sendo animadores. No Rio, estão sendo feito testes em Jurujuba, Niterói, e em Tubiacanga, na Ilha do Governador.
— Coletamos diversas espécies de inseto que a gente vê no dia a dia e vimos que todos eles são positivos para wolbachia, uma bactéria muito encontrada na natureza. Só que ela nunca foi encontrada no Aedes Aegypti, não se sabe porque. O trabalho consiste em soltarmos aedes com a bactéria em alguns bairros. Na Austrália, os trabalho inciado em 2011, com uma área coberta de 19 bairros, os índice de mosquitos com wolbachia são bastante altos. E lá eles identificaram que nestes cinco anos não houve um transmissão local de dengue nos locais onde há mosquitos com a bactéria — contou o pesquisador.
De acordo com as pesquisas, mais da metade dos insetos do mundo possuem a bactéria wolbachia. Após milhares de tentativas, a equipe do Programa Eliminar a Dengue, na Austrália, introduziu a wolbachia dentro do ovo do Aedes aegypti. A wolbachia é passada naturalmente da mãe para os filhotes. Quando está presente nas células do mosquito, a bactéria é capaz de reduzir a transmissão do vírus da dengue pelo vetor. Como a bactéria é transmitida naturalmente para as gerações seguintes de mosquito, o método se torna autossustentável, explica Luciano Moreira.
O seminário acontece até o dia 10. A atividade inclui os simpósios “The Zika menace in Americas: challenges and perspectives” e “One year the annoucement of thn national public health emergency in Brazil: lessons, achievments and challenges”. A programação está disponível on line(eventos.fiocruz.br/eventos/zika-symposium)
Fonte: O Globo

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