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Dedetização - Mariposa causa alergia intensa em quase 200 moradores de Jundiaí

Mariposa causa alergia intensa em quase 200 moradores de Jundiaí


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Apesar do número de casos, Secretaria de Saúde descarta surto.
Doença não é contagiosa, mas provoca coceira e inflamações.

 Cerca de 200 moradores de Jundiaí (SP) foram diagnosticados neste mês com alergias causadas por uma mariposa do gênero hylesia sp. Apesar do número de casos – a maioria na região do Eloy Chaves, Medeiros, Reserva da Serra e até em partes do Condomínio Anchieta -, a Secretaria da Saúde do município descarta até o momento a possibilidade de surto.

A pasta ainda afirma que a alergia não é contagiosa e que a Vigilância Sanitária, a Vigilância Epidemiológica, a Unidade de Zoonoses e especialistas da cidade passaram a atuar conjuntamente para esclarecer a situação e oferecer orientações.

Os casos não são graves e devem diminuir nos próximos dias. “Vale destacar que as reações não passam de pessoa para pessoa e caracterizam-se por reações inflamatórias da pele, provocando irritação severa e coceira intensa, dentro de horas após o contato. O tratamento depende da gravidade do caso.”, explicou o dermatologista Paulo Cunha, professor titular da Faculdade de Medicina de Jundiaí e vice-presidente da Sociedade Internacional de Dermatologia, que através de estudos e exames, evidenciou o agente causador do surto.
Esta é a primeira vez que casos da doença estão sendo observados em Jundiaí e, segundo a Secretaria da Saúde, devem diminuir proporcionalmente ao fim do período de reprodução da hylesia sp. A espécie fica mais ativa no período de acasalamento, o que dura semanas e pode ter se iniciado nos primeiros dias de janeiro, datadas primeiras ocorrências de alergia.

“Essa espécie solta cerdas que formam pequenas nuvens no ar e acabam se depositando em tecidos, roupas em varal, toalhas em beira de piscinas”, destaca Carlos Ozahata, da Unidade de Zoonoses.

Orientações
O dermatologista ressalta que o uso de telas contra insetos e uma simples limpeza com pano e água em ambientes onde a mariposa foi observada no período noturno é o suficiente para evitar o contágio. Outros cuidados, como o uso moderado de aerossol também são indicados.
Outras recomendações importantes são limpar ambientes onde seja identificada a presença da mariposa com pano e água; em caso de reação alérgica, procurar atendimento médico.
Fonte: G1

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