A resposta é não. Apesar de serem mais resistentes do que os seres-humanos e do que muitos animais, elas não sobreviveriam a ataques nucleares como os de Hiroshima e Nagasaki, por exemplo.
De acordo com o site da revista Superinteressante ao que parece esse mito da barata sobrevivente às armas nucleares surgiu nos anos 1960, a partir de relatos não confirmados de que o inseto sobreviveu às bombas atômicas da Segunda Guerra Mundial. Ainda que as baratas possam sobreviver semanas sem sua cabeça ou se alimentando apenas de matéria em decomposição, elas não são totalmente resistentes à radioatividade. A vantagem que a barata possui em relação aos seres humanos por exemplo, é que seu organismo simples, pouco sujeito à mutação, e suas células que se dividem de forma mais lenta que as nossas fazem com que esse inseto ganhe tempo para recuperar danos fatais causados pela radiação. É isso que as torna 20 vezes mais resistentes do que o homem, mas não indestrutíveis.
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