Os perigos da automedicação em casos de dengue

Começa com uma indisposição do corpo, uma dor de cabeça chata e uma febre que surge de repente. “É gripe!”, pensaria a maior parte das pessoas motivadas à automedicação. E lá vai o doente pra farmácia, com um autodiagnóstico, buscar alívio para seus males. É aí que muita gente acaba se prejudicando quando o que parece uma simples gripe não é apenas isso.
A dengue é uma doença séria, mas seus sintomas tão semelhantes aos de uma gripe forte deixam muita gente em dúvida sobre o diagnóstico. E aí em vez de correr pro médico a pessoa recorre à farmácia pra aliviar. Mal sabe ela que pode estar mascarando os sintomas ou até mesmo agravando o caso.

De acordo com o site de notícias G1, o aumento dos casos de dengue no estado de São Paulo fez subir em 80% a busca por analgésicos e antitérmicos em uma farmácia na cidade paulista de Jundiaí. O problema é que o que era pra curar uma simples gripe, pode acabar piorando uma dengue. Você sabia que no caso da doença transmitido pelo Aedes aegypti alguns remédios podem levar à morte? Os anti-inflamatórios são um exemplo disso: AAS, Aspirina, Diclofenaco e o famoso Dorflex são alguns que devem ser evitados em pacientes com dengue, de acordo com os médicos. Para amenizar os sintomas só dipirona e paracetamol sem abusos (o intervalo mínimo entre cada dose deve ser de 6h), em um tratamento recomendado e acompanhado por profissionais de saúde competentes. Na dúvida, não vá à farmácia! Vá ao médico!

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